Projeto Paiero





Oficina de Mantra









CANJA NO VITÓRIA: Supersônica


www.myspace.com/supersonicarock








fotos: Amandla Rocha

CANJA NO VITÓRIA: Produto Loco e Família Pedra Negra














fotos: Amandla Rocha

CANJA NO VITÓRIA: Afoxé Orunmilá + Papa África


Centro Cultural Orunmilá
















fotos: Amandla Rocha

Cultura africana em debate

*Texto: Renata Takahashi
*Entrevistas: Leandro Cruz e Renata Takahashi

Após a impressionante apresentação de Afoxé Orunmila + Papa África, o palco do Canja recebeu a atração musical Produto Loco e Família Pedra Negra.

O rap engajado da dupla de Itapecerica da Serra, Produto Loco, ganha raízes africanas mixadas com reggae, samples e letras polêmicas da Família Pedra Negra.

Depois do show, conversamos com Rudah Felipe, mestre de percussão e vocalista da Familia Pedra Negra, que falou sobre sua música, a resistência negra em Ribeirão Preto e a participação no Festival Canja. Ouça agora!



Sacerdote Yorubá, gestor do Centro Cultural Orunmilá e ponto de Cultura Ilé Edé Dudu de Ribeirão Preto, o mestre de Cultura Popular Paulo César teve uma passagem significativa pelo Festival Canja.

No sábado, ministrou o debate que ocorreu após a exibição de “A Tal Guerreira”, curta de Marcelo Caetano que trata do sagrado e do profano nas incorporações do mito Clara Nunes. A discussão girou em torno da valorização da cultura africana, do preconceito religioso e dos desfalques na educação brasileira.

No domingo, marcou presença no Parque Vitória Régia prestigiando as apresentações de Afoxé Orunmila + Papa Africa e, logo em seguida, Produto Loco e Família Pedra Negra.

Ouça a seguir, a conversa da colaborativa com Paulo César sobre sua história, o Centro de Cultura Negra, identidade africana e combate ao racismo!


O tropicalismo grunge dos Rélpis

Os Rélpis fecharam o domingo no Parque Vitória Régia com um som pra lá de brasileiro. A banda se apresentou sem a percussionista Dara, mas a performática Vandaluz invadiu o palco e mostrou sintonia com o som tropicalista dos Rélpis, dando uma força nos batuques.

Durante o show, artistas que faziam malabares no canto direito da arquibancada subiram no palco. Artur Faleiros, Enxame Coletivo e Palco Fora do Eixo, roubou a cena quando sua bola de contato caiu no lago que rodeia o palco do Vitória. A platéia acompanhou o resgate da bolinha e aplaudiu a façanha de Artur.

Há quase 2 meses, Os Rélpis tocam com um novo baterista. Conrado, que até bem pouco tempo morava em Bauru, agora está em Araraquara e integra a banda multicolorida. Ouça agora a entrevista concedida após o show, em que ele fala sobre a entrada na banda, a estética dos Rélpis e a emoção de voltar a Bauru e tocar no palco do Vitória Régia.

Canja ROCK

The Almighty Devildogs
www.myspace.com/thealmightydevildogs





*Por Herbert Bruggner Neto

Esquetes Teatrais

Não é apenas a música agitando a platéia no Vitória Régia nessa noite de domingo. Entre os shows rolaram esquetes teatrais com o Grupo Urucum de Teatro Experimental, de Araraquara. Não falamos que seriam Artes Integradas? Confira algumas fotos:


Ratatá, com Dado Marcondes e Luciano Pacchioni

Metalinguagem, com Luciano Pacchioni

O tocador de tuba, com Luciano Pacchioni e Marcela Barbosa

11 de maio, com Carol Gierwiatowski

*Fotos por Marina Paschoalli

Seleção em campo: música e futebol!

galera, pra fechar com chave de ouro eu esqueci de colocar título na minha última postagem.
haha :)

Depois da Seleção Brasileira de Futebol em Campo foi a vez da nossa Seleção Musical no palco!

:)