A ação ocorreu na manhã dessa quinta-feira, dia da abertura do festival
Hoje cedo, o Canja deu o primeiro passo para a neutralização do carbono emitido com a produção do festival. Lá pelas 9 da manhã, Ísis, Gabriel, Artur, Nardi, Eduardo e Gordis, do Enxame Coletivo, saíram rumo ao local escolhido pela Secretaria do Meio Ambiente de Bauru (Semma) para o plantio das mudas.
Na quadra 2 da rua Iacanga, encontraram Márcio e Euler (banda Supersônica), Souto e Luara (Moitará) e funcionários da Semma.
Antes do plantio, Sidnei Rodrigues, gestor ambiental e técnico químico da Secretaria do Meio Ambiente, deu algumas dicas para a galera. A Semma cedeu 65 mudas de 5 tipos de árvores. A recomendação foi para que o plantio alternasse diferentes espécies.
Além disso, Sidnei comentou que o local escolhido é difícil de manter. A própria população ao redor joga entulho ali. Para o melhor aproveitamento da área, hoje sem infra-estrutura e cheia de lixo, a prefeitura da cidade prevê a construção de um bosque.
Ele ressaltou a importância da periodicidade desse tipo de ação, uma vez que a temperatura e as condições do local acabam inevitavelmente levando à perda de algumas mudas. Por isso, o plantio deve ser recorrente.
Com as covas já furadas e as mudas prontas, o trabalhou durou menos de 1 hora. Cada um foi pegando uma muda e plantando. “A galera pôs a mão na massa, se sujou na terra, abraçou mesmo a causa”, contou Ísis Maria, do Enxame, que participou da primeira ação do festival Canja.
Hoje cedo, o Canja deu o primeiro passo para a neutralização do carbono emitido com a produção do festival. Lá pelas 9 da manhã, Ísis, Gabriel, Artur, Nardi, Eduardo e Gordis, do Enxame Coletivo, saíram rumo ao local escolhido pela Secretaria do Meio Ambiente de Bauru (Semma) para o plantio das mudas.
Na quadra 2 da rua Iacanga, encontraram Márcio e Euler (banda Supersônica), Souto e Luara (Moitará) e funcionários da Semma.
Antes do plantio, Sidnei Rodrigues, gestor ambiental e técnico químico da Secretaria do Meio Ambiente, deu algumas dicas para a galera. A Semma cedeu 65 mudas de 5 tipos de árvores. A recomendação foi para que o plantio alternasse diferentes espécies.
Além disso, Sidnei comentou que o local escolhido é difícil de manter. A própria população ao redor joga entulho ali. Para o melhor aproveitamento da área, hoje sem infra-estrutura e cheia de lixo, a prefeitura da cidade prevê a construção de um bosque.
Ele ressaltou a importância da periodicidade desse tipo de ação, uma vez que a temperatura e as condições do local acabam inevitavelmente levando à perda de algumas mudas. Por isso, o plantio deve ser recorrente.
Com as covas já furadas e as mudas prontas, o trabalhou durou menos de 1 hora. Cada um foi pegando uma muda e plantando. “A galera pôs a mão na massa, se sujou na terra, abraçou mesmo a causa”, contou Ísis Maria, do Enxame, que participou da primeira ação do festival Canja.
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