Marco Nalesso & Big Bang Band

*Texto - Renata Takahashi
*Foto - Tássia Zanini

    Quase 2h da manhã quando Marco Nalesso & Big Bang Band subiram no palco e bombardeando a galera com uma mistura de som ímpar. Tanta informação para os ouvidos é fruto de uma infinidade de referências que os paulistanos carregam na bagagem: funk, rock, groove, hip-hop, samba e jazz, além de muita experimentação.
    Marco Nalesso & Big Bang Band se permitem deixar levar pela música. Em conversa com o Enxame depois do show, revelaram que boa parte do show é improvisação. “Nós temos a base das músicas, mas no palco a gente improvisa. Rola muita comunicação entre a banda durante o show. Aí é só deixar o som fluir”, contou o batera Rafa ‘Cab’ Silva.

    Durante todo a apresentação, no canto esquerdo do palco, os meninos mandaram ver no malabares, seguindo a vibe do som. 


    Artes integradas em Bauru – é real!

Cabaré de Circo abre a noite do CANJA VIBE




 

fotos @luisgermano

Canja no Absolut


Texto: Ale Ayello
Foto: Herbert Bruggner

Na noite de sexta-feira, se apresentou no bar Absolut o Grupo de Malabares Sincrônico fundado pelo casal Marcelo Mesmo e Strik-Nina(Marcelo Pinho e Marina Pinho), que há quatro anos se mantém como artistas. O que é motivo de orgulho e incentivo para os que acreditam na Arte. Também fazem parte da Trupe Mae Carlos Willian e Desenho (que também é tatuador, os meninos são designer gráficos) e Artur Faleiros, estudante de RP e membro do @enxamcoletivo. A apresentação foi ao som do Dj Fulvio, que também faz parte do Enxame.
Os "Sincrônicos" têm vários trabalhos, espetáculos, vídeos e afins no site www.sincronicos.com.

O CELULAR

Pode parecer impossível, mas aconteceu.
Durante a apresentação da peça Balada de um Palhaço, tocou um celular.
depois do momento de quem sera? A Sra sentada na primeira fila atende começa a conversar, falando baixinho: acho que vou ter que ir lá fora..
Nao foi.

AVISO IMPORTANTE: DESLIGUE O CELULAR POR RESPEITO, CONSIDERAÇÃO E EDUCAÇÃO. NO TEATRO, NO CINEMA E DEMAIS LOCAIS PÚBLICOS, ENQUANTO OS EVENTOS CULTURAIS SÃO APRESENTADOS.

OBRIGADA

Fotos da Oficina de Malabarismo

Confira mais algumas imagens da oficina de malabares realizada no parque Vitória Régia.







Massa?

A #coberturacolaborativa segue descentralizando a produção de informação, fotografia, áudio e vídeo em Bauru.

Antes que as atividades oficiais começassem, Renata Takahashi (@jornalistinha) já estava produzindo colaborativamente com Marina Paschoalli (@mahpaschoalli) em texto sobre o projeto da #coberturacolaborativa. A jornalista e colaboradora do @enxamecoletivo participou ainda do Canja Verde, publicando as fotos-legenda Canja Verde em Ação, e da Abertura na quinta, quando entrevistou Marco Aurélio Ribeiro, ator da Cia. Neves de Teatro, que havia acabado de encenar a peça "Balada de um Palhaço".

Daniel Górds (@GORDS_JP), que ficou a tarde trabalhando na edição de um vídeo sobre o CANJA Verde, compareceu à Abertura do CANJA e editou mais um, publicado hoje pela manhã.

Marina Paschoalli acompanhou as atividades da manhã no Vitória Régia, publicando texto e foto sobre a interação que rolou na Oficina de Stencil, mediada por Luiz Hiroshi, do coletivo Costeletas. Eu também tirei algumas fotos durante a oficina.

A atividade foi acompanhada ainda pelo fotógrafo Herbert Bruggner, baururense estudante de letras & tradução, que estreou hoje na #coberturacolaborativa. As estudantes de jornalismo Paula Lopes e Patrícia Vergara também iniciaram a participação e relataram a experiência em um texto sobre a oficina.


Fotógrafo Herbert acompanha a oficina de stencil

No finalzinho da interação, o fotógrafo Marcos Leandro (@marcosleandro) apareceu e registrou o pessoal terminando os últimos trabalhos. Veja algumas imagens:











Mais fotos AQUI!

Oficina Teórica de Malabarismo


Equilíbrio e técnica, esse é o malabarismo

E mais uma oficina aconteceu hoje à tarde seguindo a programação do Festival Canja. Foi a Oficina Teórica de Malabarismo, com Artur Faleiros Neves.
Com um Vitória Régia bastante tranqüilo numa tarde de sexta-feira, Artur ministrou a oficina para dois jovens. O público restrito possibilitou um ensino mais focado, lúdico e informal.
Os instrumentos trabalhados foram a clave, bola de contato e bolinhas. Foi legal ver o pessoal treinando e a impressão que me passou é de que estavam gostando, apesar dos erros comuns pra quem é iniciante. Como eu seria.
No começo da oficina Artur ficou cerca de meia hora explicando para os participantes a história do malabarismo, a teoria das técnicas e deu uma visão teórica abrangente da atividade. Isso foi bastante interessante por não se prender apenas à prática, por vezes mais interessante, mas por se preocupar em transmitir o conhecimento por completo.
Apesar de alguns contra-tempos com o equipamento consegui registrar os momentos da oficina e tento relatar aqui um pouquinho das sensações que estiveram comigo na experiência.
Quem sabe agora eu, os dois participantes e quem está lendo essa cobertura também não se interessem pela prática e busquem mais informações sobre as encontros semanais, aos domingos que acontecem no próprio Vitória Régia, comentados pelo Artur.
Essa foi mais uma contribuição do Festival Canja para a cultura alternativa!!

Poetizar o urbano

O segundo dia de atividades do CANJA - 1° Festival de Artes Integradas de Bauru - começou cedo com a Oficina de Stencil, mediada por Luiz Hiroshi, o "Leite", com participação de "Branco" e "Bolhão", todos do "Coletivo Costeleta".
A atividade aconteceu na concha acústica do parque Vitória Régia e terminou por volta das 13h30, com o sol ardendo. Eu cheguei lá um pouco atrasada, mas consegui acompanhar o pessoal trabalhando e segurei o estilete um pouquinho.












“o poetizar do urbano –
AS RUAS E AS BOBAGENS DO NOSSO DAYDREAMDIÁRIO
SE ENRIQUESSEM
VÊ-SE QUE ELAS NÃO SÃO BOBAGENS
NEM TROUVALLIES SEM CONSEQÜÊNCIA
– SÃO O PÉ CALÇADO PRONTO
PARA O DELIRIUM
AMBULATORIUM
RENOVADO A CADA DIA.”

Hélio Oiticica em: "Eu em Mitos vadios", de outubro de 1978

fotos de Carolzinha

ERRANTES WITH LASERS

O "Coletivo Costeleta" é um grupo informal de amigos que vêm da arquitetura e que intervêm artisticamente na cidade de Bauru se utilizando das linguagens do stencil, lambe-lambe, grafitti, recriando e ressignificando as técnicas na prática.


Bolhão, Branco e Leite

foto de Marcos Leandro, especial para #coberturacolaborativa

Oficina de Stencil colore manhã no Vitória

Nessa manhã, o Festival Canja reuniu a galera no Parque Vitória Régia para uma oficina de stencil. O encontro foi das 10h às 12h e atraiu não só estudantes de Artes, mas também adolescentes que passeavam pelo parque. O oficineiro Luiz Takahama explicou a técnica do stencil e deu dicas para quem já estava mais familiarizado com o assunto. A técnica é simples: para quem gosta de desenhar, basta reproduzir ou criar uma imagem em cartolina ou radiografia. “Nós preferimos usar as chapas de raio-x, elas duram muito mais que as folhas de cartolina”, diz Luiz. Depois de terminado, o desenho é cortado com estilete e está pronto para servir de máscara para estampas em paredes, papéis ou camisetas.

Mas as explicações teóricas não duraram muito tempo: o pessoal queria mesmo é colocar a mão na massa. Sapos, pássaros, peixes, composições abstratas... O que não faltou foi ideia para deixar a Concha Acústica do Vitória Régia estampada de arte. Até quem nunca tinha ouvido falar em stencil se muniu de cartolinas, lápis e sprays para deixar sua marca por lá. Além de ser um hobby de muitos, a técnica é uma nova maneira de fazer arte de rua e de se comunicar. “Também dá pra trabalhar com estampas de camisetas. Isso é legal, porque você cria uma roupa exclusiva, com a sua cara”, comenta Luiz.

E o Festival Canja não para por aqui. Hoje, a partir das 21h30, diversas bandas e intervenções teatrais prometem agitar o Pub Absolut.

Participação espontânea

*Texto e Foto por Marina Paschoalli

As previsões de que o @festivalcanja aqueceria Bauru esse final de semana se concretizaram. Os termômetros da cidade mediam 30°C durante a oficina de stencil que rolou essa manhã no Parque Vitória Régia. A primeira das 7 oficinas planejadas para os próximos dias contou com cerca de 10 participantes, entre estudantes da Unesp e bauruenses.

A participação de toda essa galera não é só mérito da equipe de divulgação do Canja. Os estudantes do ensino médio Mateus e Roby Maikon, por exemplo, contam que estavam dando uma volta quando passaram pelo Vitória e viram uma movimentação. "A gente tava aqui, viu a oficina e gostou", conta Roby, que saiu do parque satisfeito por aprender algo novo. " Em casa posso até aprimorar, fazer umas coisas melhores".

Com a ajuda dos oficineiros, todo mundo saiu da oficina com pelo menos uma máscara. "Gostei", disse Roby após experimentar alguns desenhos, antes de tirar uma foto pra levar pra casa. É essa participação espontânea, do bauruense que chega sem querer no festival, que faz a rede crescer e a integração entre coletivo e cidade acontecer.

Oficina de stencil

















Essa manhã rolou no Parque Vitória Régia, das 10h às 12h, a primeira oficina do Canja. Os oficineiros Leite, Bolhão e Branco ensinaram pra galera o que sabem sobre stencil.

*Fotos por Marina Paschoalli

Abertura do @festivalcanja apresenta peça "Balada de um Palhaço"