Canja ROCK

The Almighty Devildogs
www.myspace.com/thealmightydevildogs





*Por Herbert Bruggner Neto

Esquetes Teatrais

Não é apenas a música agitando a platéia no Vitória Régia nessa noite de domingo. Entre os shows rolaram esquetes teatrais com o Grupo Urucum de Teatro Experimental, de Araraquara. Não falamos que seriam Artes Integradas? Confira algumas fotos:


Ratatá, com Dado Marcondes e Luciano Pacchioni

Metalinguagem, com Luciano Pacchioni

O tocador de tuba, com Luciano Pacchioni e Marcela Barbosa

11 de maio, com Carol Gierwiatowski

*Fotos por Marina Paschoalli

Seleção em campo: música e futebol!

galera, pra fechar com chave de ouro eu esqueci de colocar título na minha última postagem.
haha :)

Depois da Seleção Brasileira de Futebol em Campo foi a vez da nossa Seleção Musical no palco!

:)
A platéia verde e amarela

A banda. O show.


TEXTO e FOTO: Helena Ometto
Canja verde e amarelo

O brasileiro realmente é uma festa.
Depois da partida tensa entre Brasil e Costa do Marfim pela Copa do Mundo, os espectadores amantes do futebol emendaram a festa com o Festival Canja.
Eis a produção de uma festa completa: futebol, felicidade e música.
A primeira apresentação foi do Projeto Paiero. Um grupo de amigos de Franca que compõem músicas Indie Pop. Como eles mesmos se definem: "somos cinco amigos e estamos a compor músicas do interior, músicas para chacoalhar o esqueleto a grosso modo. para cambalhotas estranhas e cochilos introspectivos. A favor da distorção, hora sim hora não, da resonância da viola, tambor e violão. Tentando conseguir, cá com os nossos botões, tocar os nossos grilos."
Com Eduardo, Bruno e Eduardo Pina na guitarra e voz, Lucas no baixo e Thales na bateria, eles contagiaram a galera e abriram a festa dessa noite do Festival Canja.
Foi um show diferente para os meninos, pois tinham uma plateia aleatória, colorida de verde e amarelo, mas que soube prestigiar a qualidade de suas composições mesmo entre vuvuzelas e apitos.
É, esse foi o primeiro show dessa noite brasileira. O Festival Canja ainda aguarda muitas atrações até o fim do festival que acontecerá ainda hoje.
Essa foi minha última cobertura para essa edição do Festival. Deixo registrado o prazer e aventura que foram esses três dias. Boa sorte ao Enxame Coletivo e espero que, em breve, vocês possam ler novas postagens e coberturas minhas para as colaborativas do pessoal.
Ainda não prestigiou o Festival? Então corre lá que já já acaba.
Valeu galera!
Até mais,

Helena Ometto



Domingo no Parque

Feira de Economia Solidária promove oficinas e geração de renda

* Texto e foto por Marina Paschoalli

Quem passou pelo Vitória Régia nessa manhã de domingo encontrou um parque lotado: um encontro de fuscas de um lado, a preparação para a transmissão do jogo do Brasil do outro e, no meio disso, uma novidade: a I Feira de Economia Solidária de Bauru.
A feira é uma iniciativa da Incubadora de Cooperativas Populares da Unesp de Bauru (Incop), com apoio do Enxame Coletivo. Juliana Melo Ferreira (a Ju), integrante da Incop, conta que a idéia da parceria surgiu do festival Contato de 2009, em São Carlos, que uniu as atividades da I Feira Microregional de Economia Solidária aos shows e oficinas. O @festivalcanja pareceu a hora certa de realizar a feira aqui em Bauru.

Entre os empreendimentos participantes estavam as mulheres do Alimento & Vida, comercializando pães caseiros (deliciosos, por sinal). O Laboratório Solidário de Design da Unesp e o casal Ana e Leonardo "Nô" marcaram presença vendendo artesanato. Objetos diversos feitos de bambu foram expostos pelo projeto Taquara e a banquinha do Enxame levou todo o acervo de camisetas, CDs, chaveiros e vinis.

"A idéia da feira, além de promover os empreedimentos, é divulgar a economia solidária", explicou Ju. Para isso, rolou a presença do Paulo Índio, do Fórum Paulista de Economia Solidária, ministrando a oficina "Etnodesenvolvimento e economia solidária: construção de redes sociais". A oficina foi em forma de roda de discussão, o Paulo explicou alguns conceitos, socializou suas experiências e todo mundo trocou idéias e dúvidas sobre o assunto.

"A economia solidária visa um novo modelo de produção, consumo e relações comerciais", explicou Paulo. Esse novo modelo da pra essas relações um viés alternativo ao do capitalismo, sempre respeitando o meio ambiente, humanizando o trabalho e democratizando a informação, como afirmou o oficineiro. Durante a conversa rolaram discussões sobre a articulação de um Fórum Regional de Economia Solidária, a fim de unir empreendedores, gestores e entidades de fomento.


Outra oficina fez parte da programação da feira: "Tecnologia social geodésica". Os estudantes da Unesp Urias, Rodrigo e Henrique montaram junto com os participantes uma estrutura geodésica feita de bambu e encaixes de canos de PVC. Geodésicas são estruturas que se consistem em barras e apresentam grande resistência e leveza, devido ao formato esférico. A idéia da oficina dessa manhã foi mostrar técnicas de construção que provocam pouco impacto ambiental.

"Valeu a pena, rolou aprendizado, o problema foi o momento em que resolvemos fazer, porque a Copa mia tudo, ainda mais em dia de jogo", contou Urias. Os participantes também curtiram. "É uma forma de se unir pra fazer uma coisa sustentável, poder fazer e conversar, foi legal ver o pessoal interessado, fazendo perguntas, e estar com a galera é sempre legal", diz a estudante de biologia Mônica, que "chegou pra uma oficina de mantra e acabou construindo uma geodésica".



Entrevista UDJC

Zé, o vocal e guitarrista da banda UDJC em conversa descontraída fala sobre a trajetória da banda, influências e como veio parar em Bauru.



*Entrevista por Marina Paschoalli e Renata Takahashi

Feira de Economia Solidária

Rolou essa manhã no Vitória Régia a I Feira de Economia Solidária de Bauru, parceria bem sucedida entre a Incubadora de Cooperativas Populares da Unesp (Incop) e o Enxame Coletivo. O grupo Alimento & Vida estava lá para comercializar pães. O Laboratório Solidário de Design da Unesp e a banquinha do Enxame também marcaram presença.


Essa foto foi a Paola que fez


Rolaram também duas oficinas. Os estudantes Urias, Rodrigo e Henrique montaram junto com os participantes uma estrutura geodésica de bambu.








Mais tarde o Paulo Índio ministrou a oficina "Etnodesenvolvimento e economia solidária: construção de redes sociais".




*Fotos por Marina Paschoalli

Canja ROCK

Matheus Canteri & A Gangue do Frango
www.myspace.com/matheuscanteri





Em breve mais fotos do Canja ROCK!


*Por Herbert Bruggner Neto

Entrevista Matheus Canteri e a Gangue do Frango

Os três "caipiras" de Bragança Paulista (como eles se denominam) Matheus, Johnny e Giovani falam sobre o show da noite de ontem no @festivalcanja e artes integradas. Esse minuto de entrevista foi concedido ao Cambota e sua câmera e mais tarde vai virar um doc. Ainda seguramos os meninos por uns 20 minutos pra falar sobre a trajetória da banda, influências, Circuito Fora do Eixo, a cena do interior e fazer música aos 19 anos (que é a idade do Matheus, todos também são bem novos). Infelizmente perdemos o arquivo e estamos loucas pra encontrar a Gangue do Frango no rolê mais uma vez e refazer essa entrevista!



MAIS FOTOS DO @FESTIVAL CANJA


Nosso amigo Tuxaua nós interseção digital, Robson Sampaio, colou na nossa Sede do Enxame Coletivo e fez fotos, além de interagir nas discussões frenéticas do encontro entrepontos e video debates.

clique aqui para ver as fotos

Mais fotos

Sede do enxame BOMBANDO

Cinema Negro

"A Tal Guerreira".

Cine canja

 Sessão e debate de cinema e religiosidade negra


Quique Brown (Leptospirose) e Aran (bonequinho)

   Fotos: Amandla Rocha

Entrevista Ibis - rock de várzea

*Marina Paschoalli e Renata Takahashi

A banda fala sobre a paixão por futebol, as influências, o centro de cultura de ativismo caipira em Serrana, a estrutura dos coletivos e os festivais independentes. Ouça agora!

Entrevista Almighty Devil Dogs

*Entrevista por: Ana Helena Ribas, Marina Paschoalli e Renata Takahashi



Depois de quebrar tudo no Alecrim bar, Nardi, Montinho, Gordis, Barba e Edgar falam sobre produção cultural, cooperação entre coletivos, arte integrada, a cena de Bauru e o futuro da banda.

Cine canja no Teatro Municipal: cinema negro e ossos quebrados na Europa!

Texto e fotos: Amandla Rocha


O Teatro Municipal de Bauru foi “palco” para dois documentários interessantes e intensos nesta noite de sábado. O primeiro foi sobre Cinema Negro, com “A Tal Guerreira”(2008), de Marcelo Caetano, um doc-curta de 14 minutos, no qual confesso, fiquei quase o tempo todo brigando com o obturador de minha máquina. O debate feito pelo mediador Paulo César após a exibição do curta foi caloroso e mitos religiosos da cultura negra foram esmiuçados numa ótima palestra. Os usos distorcidos pela mídia em geral sobre esta cultura, o tipo de ensino tosco e parcial de História sobre cultura negra e africana nas Universidades até a origem da comida baiana foram questionados.








Já o doc Breaking Brazilian Bones in Europe Tour(2009), de Binho Miranda e Rogério Japones, mostra em 59 minutos a incrível e fatídica turnê das bandas Leptospirose e Merda pela Europa. Resumo: os caras iam fazer 27 shows em 27 dias( tá, isso é insanidade!) mas foram interrompidos por um acidente de carro brutal. Então lá pelo 8º dia de roles pelos squats(espécie de casas e prédios abandonados ocupados pelos punks) trocaram os palcos pelo hospital. E toda a viagem foi registrada, inclusive há imagens dos caras estrupiados e engessados. No final demos boas risadas com a desgraça dos caras, e é bom lembrar que hoje todos passam bem. Quique Brown, figuraça, guitarrista e vocalista da Leptos(ah, ele também é professor de música , tem a escola Jardim Elétrico em Bragança Paulista), esteve no debate depois do filme. Contou, entre vários causos europeus , que conseguiram verba através de leis de incentivo a cultura pra dar esse mega role dolorido e divertido ao mesmo tempo. Quique também é responsável pelo Cardápio Underground há sete anos em Bragança. O evento acontece sempre em outubro e envolve música, teatro, cinema e tudo que a arte tem para oferecer.






Banda Serotonina e a Música de Metro

Fechando a noite da sexta feira, o palco ficou pequeno para o reencontro da banda bauruense.





Intervenção Teatral com o Grupo Solar