Festival Canja segue com muita música e arte no Pub Absolut




Texto: Paula Lopes
Foto: Herbert Bruggner

Nessa noite, o palco das apresentações musicais do Festival Canja foi no Pub Absolut, na Av. Duque de Caxias. Entre os intervalos de apresentação das bandas, artistas integraram a galera com seus números de malabarismo. O grupo Óbvios Mexidos, de Ribeirão Preto, também marcou presença, expondo livros, CDs, DVDs e diversas formas de arte a serem adquiridas pelo público através de troca ou compra. Um dos integrantes do grupo, Renato Tatu, diz que a iniciativa valoriza a troca de conhecimentos e não o lucro. “O importante mesmo é passar adiante novas idéias para difundir a cultura em todos os lugares”, comenta ele.
Por volta da 1h00 a banda Marco Nalesso & The Big Bang Band balançou o Absolut, com Marco na guitarra e no vocal, Chocos no baixo, Yuri na percussão e Rafael na bateria. O som diferente e contagiante agradou o público. “Nunca tinha ouvido os caras, mas eles são fenomenais, gostei muito”, comenta André Gobata. Solto, um dos integrantes do Grupo Solar, diz ter achado o som da The Big Band diferente e que curte iniciativas como as do Festival Canja. “Gosto da parte colaborativa do festival. Apesar da falta de apoio é importante que a galera prestigie o evento como uma forma de incentivo à arte e à cultura”, diz ele.
O pessoal da The Big Bang Band afirma ter gostado muito da apresentação e da estrutura recebida da organização. “Nossa viagem de Santo André até aqui valeu a pena”, diz Marco Nalesso. A banda nasceu em São Paulo e já existe há três anos. “Lá em São Paulo os eventos normalmente prestigiam os cantores mais famosos. Por isso a iniciativa do festival é boa, dá uma grande oportunidade pras bandas que estão começando agora”, afirma. Quando perguntado sobre o estilo do grupo, Marco não define nenhuma categoria. “Nossa música é uma mistura de cada um de nós e de tudo que a gente gosta”.

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