A platéia verde e amarela

A banda. O show.


TEXTO e FOTO: Helena Ometto
Canja verde e amarelo

O brasileiro realmente é uma festa.
Depois da partida tensa entre Brasil e Costa do Marfim pela Copa do Mundo, os espectadores amantes do futebol emendaram a festa com o Festival Canja.
Eis a produção de uma festa completa: futebol, felicidade e música.
A primeira apresentação foi do Projeto Paiero. Um grupo de amigos de Franca que compõem músicas Indie Pop. Como eles mesmos se definem: "somos cinco amigos e estamos a compor músicas do interior, músicas para chacoalhar o esqueleto a grosso modo. para cambalhotas estranhas e cochilos introspectivos. A favor da distorção, hora sim hora não, da resonância da viola, tambor e violão. Tentando conseguir, cá com os nossos botões, tocar os nossos grilos."
Com Eduardo, Bruno e Eduardo Pina na guitarra e voz, Lucas no baixo e Thales na bateria, eles contagiaram a galera e abriram a festa dessa noite do Festival Canja.
Foi um show diferente para os meninos, pois tinham uma plateia aleatória, colorida de verde e amarelo, mas que soube prestigiar a qualidade de suas composições mesmo entre vuvuzelas e apitos.
É, esse foi o primeiro show dessa noite brasileira. O Festival Canja ainda aguarda muitas atrações até o fim do festival que acontecerá ainda hoje.
Essa foi minha última cobertura para essa edição do Festival. Deixo registrado o prazer e aventura que foram esses três dias. Boa sorte ao Enxame Coletivo e espero que, em breve, vocês possam ler novas postagens e coberturas minhas para as colaborativas do pessoal.
Ainda não prestigiou o Festival? Então corre lá que já já acaba.
Valeu galera!
Até mais,

Helena Ometto



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