Equilíbrio e técnica, esse é o malabarismo
E mais uma oficina aconteceu hoje à tarde seguindo a programação do Festival Canja. Foi a Oficina Teórica de Malabarismo, com Artur Faleiros Neves.
Com um Vitória Régia bastante tranqüilo numa tarde de sexta-feira, Artur ministrou a oficina para dois jovens. O público restrito possibilitou um ensino mais focado, lúdico e informal.
Os instrumentos trabalhados foram a clave, bola de contato e bolinhas. Foi legal ver o pessoal treinando e a impressão que me passou é de que estavam gostando, apesar dos erros comuns pra quem é iniciante. Como eu seria.
No começo da oficina Artur ficou cerca de meia hora explicando para os participantes a história do malabarismo, a teoria das técnicas e deu uma visão teórica abrangente da atividade. Isso foi bastante interessante por não se prender apenas à prática, por vezes mais interessante, mas por se preocupar em transmitir o conhecimento por completo.
Apesar de alguns contra-tempos com o equipamento consegui registrar os momentos da oficina e tento relatar aqui um pouquinho das sensações que estiveram comigo na experiência.
Quem sabe agora eu, os dois participantes e quem está lendo essa cobertura também não se interessem pela prática e busquem mais informações sobre as encontros semanais, aos domingos que acontecem no próprio Vitória Régia, comentados pelo Artur.
Essa foi mais uma contribuição do Festival Canja para a cultura alternativa!!
E mais uma oficina aconteceu hoje à tarde seguindo a programação do Festival Canja. Foi a Oficina Teórica de Malabarismo, com Artur Faleiros Neves.
Com um Vitória Régia bastante tranqüilo numa tarde de sexta-feira, Artur ministrou a oficina para dois jovens. O público restrito possibilitou um ensino mais focado, lúdico e informal.
Os instrumentos trabalhados foram a clave, bola de contato e bolinhas. Foi legal ver o pessoal treinando e a impressão que me passou é de que estavam gostando, apesar dos erros comuns pra quem é iniciante. Como eu seria.
No começo da oficina Artur ficou cerca de meia hora explicando para os participantes a história do malabarismo, a teoria das técnicas e deu uma visão teórica abrangente da atividade. Isso foi bastante interessante por não se prender apenas à prática, por vezes mais interessante, mas por se preocupar em transmitir o conhecimento por completo.
Apesar de alguns contra-tempos com o equipamento consegui registrar os momentos da oficina e tento relatar aqui um pouquinho das sensações que estiveram comigo na experiência.
Quem sabe agora eu, os dois participantes e quem está lendo essa cobertura também não se interessem pela prática e busquem mais informações sobre as encontros semanais, aos domingos que acontecem no próprio Vitória Régia, comentados pelo Artur.
Essa foi mais uma contribuição do Festival Canja para a cultura alternativa!!
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